

* Vem *
Vem! Preciso abraçar-te com todas as forças do meu ser,
Como se fosse a primeira, a única, a derradeira vez,
Preciso afagar teu rosto com doçura e navegar Nestes olhos que me
espreitam com ternura. Vem! Já não suporto os apelos da tua boca tentadora,
Quero que me roubes um beijo, a princípio,
brando Mas neste beijo quero sentir voz de comando.
E traz contigo as duas metades, a metade Humana e a metade fera.
Vem! Arranca-me de vez do meu insulamento, rola Comigo por desconhecidas ribanceiras, desperta o Esquecido homem, à tua maneira,
explora sem Pudor todas as fendas que fores capaz de
Encontrar dentre as minhas esferas. Vem!
Vem! Preciso abraçar-te com todas as forças do meu ser,
Como se fosse a primeira, a única, a derradeira vez,
Preciso afagar teu rosto com doçura e navegar Nestes olhos que me
espreitam com ternura. Vem! Já não suporto os apelos da tua boca tentadora,
Quero que me roubes um beijo, a princípio,
brando Mas neste beijo quero sentir voz de comando.
E traz contigo as duas metades, a metade Humana e a metade fera.
Vem! Arranca-me de vez do meu insulamento, rola Comigo por desconhecidas ribanceiras, desperta o Esquecido homem, à tua maneira,
explora sem Pudor todas as fendas que fores capaz de
Encontrar dentre as minhas esferas. Vem!

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